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Felipe Camarão (PT), vice-governador que acumula a Pasta da Educação, em entrevista ao programa Contraponto, da Rádio Timbira AM, na segunda-feira (6), descartou qualquer possibilidade, no momento, de disputar a Prefeitura de São Luís em 2024 e disse que nem e nem o PT tem interesse em retirá-lo da linha sucessória estadual.

Questionado pelo jornalista Jorge Vieira se na condição de agente político, caso fosse convocado pelo partido para a missão de concorrer ao pleito municipal, deixou claro que não tem interesse e explicou os motivos para continuar focado em cumprir a missão lhe confiada pelo governador Carlos Brandão na Educação.

“É natural a expectativa da sucessão governamental e ai se eventualmente eu fosse eleito prefeito, automaticamente sairia da linha sucessória porque teria que renunciar ao cargo de vice-governador. Eu poderia até concorrer ao cargo de prefeito com vice, mas se eleito fosse teria que renunciar para assumir o cargo de prefeito. E ai, é claro, entre ser prefeito de São Luís neste momento e ser o governador do Maranhão, o partido tem como prioridade governar o estado, que é uma missão que o PT nunca teve a honra de ter”, observou Camarão

Político em fase de ascensão, com futuro promissor, Felipe Camarão destacou a possibilidade dele, eventualmente, se tornar o primeiro governador do PT, o que lhe honraria profundamente não apenas por ser o primeiro governador do PT, “mas principalmente por ser o governador do meu estado, que é o sonho de qualquer político”.

“Obviamente que isso não é um projeto meu pessoal, sou um homem de grupo, de time, se o partido me designar uma missão e disser você tem que cumprir eu cumprirei, assim com o governador Carlos Brandão, que é nosso líder político, se determinar as missões eu vou cumprir, mas se as coisas aconteceram normalmente eu fico no cargo e se ele renunciar para disputar o Senado eu assumirei com muita honra o governo do estado para ir para uma eventual reeleição”.

“Sou um agente político, filiado ao PT e nós vamos fazer o melhor possível aliado ao governo Lula. Foi muito bom eu ter vindo para Educação porque o ministro Camilo Santana também é do PT e temos transito, tanto eu como a Crisciele, o ministro é nosso amigo pessoal e companheiro de partido para que a gente possa trabalhar alinhado. Fizemos muito no governo Flávio Dino que era contra o governo Bolsonaro que era aposição a nós, agora que estamos alinhados com as prefeituras do Maranhão, Assembleia Legislativa e Congresso Nacional eu tenho certeza que essa parte política antes de prejudicar vai ajudar no desempenho porque é na política que nós vamos buscar mais recursos, mais investimentos”.

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