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Nesta quarta-feira (26), no Congresso Nacional, teremos a criação da CPMI (Comissão Parlamentar Mista) para investigar os atos do 08 de janeiro, em Brasília.

Depois da criação da CPMI, os blocos partidários irão definir os participantes que integrarão a comissão, sendo 32 vagas de titulares: 16 senadores e 16 deputados.

O maior bloco da Câmara Federal, que possui nove partidos (União Brasil, PP, PSDB, Cidadania, PDT, PSB, Avante, Solidariedade e Patriota), terá a oportunidade de indicar cinco deputados. O segundo maior bloco, com cinco partidos (PSD, MDB, PSC, Republicanos e Podemos), vai indicar quatro parlamentares. A federação PT, PCdoB e PV, fica com duas vagas. A federação PSOL e Rede, terá um membro. Já o PL terá três deputados.

Já no Senado, o Bloco Democracia, com seis partidos (MDB, União Brasil, PDT, Rede, PSDB e Podemos) indicará seis senadores. O bloco que contém PT, PSD e PSB, cinco senadores. O bloco com PL e Novo, poderá indicar dois parlamentares. O bloco com PP e Republicanos, vai indicar dois senadores.

A composição deve fazer com que o Governo Lula tenha maioria, mas essa maioria será mais tranquila caso seja feito um acordo com o Centrão, que segue sendo alinhavado.

Além dos nomes, que ainda serão definidos, a disputa grande é pelo comando da CPMI e a relatoria. Para ser o relator da comissão um dos nomes mais cotados é o deputado federal do Maranhão, André Fufuca (PP).

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