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Flávia Gonzalez Leite, atual procuradora-geral do Ministério Público de Contas, teve sua indicação aprovada para a vaga de conselheira do Tribunal de Contas do Estado (TCE/MA) durante uma audiência pública realizada nesta segunda-feira, 18, na Assembleia Legislativa do Maranhão.

O parecer favorável será apreciado pelo Plenário da Casa nesta terça-feira, 19, em uma sessão especial.

Se aprovada pela Alema, ela será a primeira mulher na composição do TCE em seus 77 anos de história.

Flávia foi sabatinada pela Comissão Especial composta pelos deputados Roberto Costa (MDB), presidente da comissão; Davi Brandão (PSB), vice-presidente; Rafael (PSB), relator; Eric Costa (PSD) e Antônio Pereira (PSB), instituída pela Resolução Administrativa nº 1.271/2023.

A presidente da Alema, deputada Iracema Vale (PSB), participou da audiência, junto com outros parlamentares, e ressaltou o currículo da indicada, destacando seu pioneirismo como a primeira mulher a ser indicada para uma vaga na Corte de Contas do Estado em toda a história do TCE.

“Fiz questão de participar por se tratar de um momento histórico e muito importante para o Maranhão e, principalmente, para as mulheres do nosso estado. Estamos muito felizes com a sua condução para esse cargo. Todos nós ficamos muito felizes com a indicação e o desejo é que tenha muita sabedoria neste novo desafio”, declarou a chefe do Legislativo maranhense.

Durante a audiência, Flávia Gonzalez Leite apresentou sua formação, currículo profissional, trajetória na vida pública e respondeu a perguntas dos deputados sobre assuntos relacionados ao cargo, enfatizando a honra de ser a primeira mulher indicada em 77 anos de história do TCE.

“A indicação feita pelo governador Carlos Brandão (PSB) é um reconhecimento imprescindível do olhar da mulher sobre a análise das contas e demonstra, mais uma vez, a sua confiança no meu trabalho, na minha história e, por isso, sou imensamente grata. Coloco-me sempre à disposição de todos, com esse reconhecimento da importância do papel da mulher em nossa sociedade, instituições e espaços públicos. Basta que nós tenhamos espaço para que a gente possa mostrar a que veio”, afirmou.

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